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Kendra Wilkinson: ‘Na altura, eu fazia tudo o que podia pelo bebé, mas perdi-me e isso foi muito frustrante. Eu era uma boa mãe, mas estava definitivamente muito deprimida», partilha.

Drew Barrymore experienciou seis meses de depressão após o nascimento da sua filha. «Eu não tive depressão pós-parto depois da primeira gravidez, sentia-me muito bem. Depois da segunda vez percebi finalmente aquilo de que muitas mulheres falam: a depressão pós-parto».

Hayden Panettiere sofreu uma terrível depressão pós-parto, mas consegui dar a volta por cima. «Em vez de me deixar levar por mecanismos pouco saudáveis, decidi tirar algum tempo para refletir sobre a minha vida e sobre a minha saúde», partilha a atriz.

Num texto que Bryce Dallas Howard escreveu para o blog de Gwyneth Paltrow, a atriz conta que se sentiu ‘dormente’ no momento em que deu à luz. «Não senti nada», escreve. «Parecia que estava a sofrer de amnésia emocional. Não conseguia chorar ou rir genuinamente».

Lisa Rinna sentia-se «sem esperança, perdida e sem valor» após o nascimento do seu primeiro filho. «Eu sofri em silêncio e não quero que nenhuma mulher passe pelo mesmo», conta a atriz.

O começo da depressão de Courteney Cox deu-se quando a sua filha tinha 6 meses de vida. Eu não conseguia dormir e tinha o coração acelerado. Sentia-me muito deprimida e quando fui ao médico descobri que tinha o meu sistema hormonal todo descontrolado».

Brooke Shields batalhou muito com esta doença da qual resultou um livro de memórias: ‘Down Came the Rain: My Journey Through Postpartum Depression’. «Ter depressão pós-parto não significa que és má mãe ou que estás louca e, acima de tudo, não significa que não amas o teu filho».

Gwyneth Paltrow descreve os seus primeiros cinco meses como mãe como «os meses mais difíceis e dolorosos» de toda a sua vida. A atriz confessa que não se apercebeu de que estava a passar por uma depressão pós-parto até mais tarde.

«Eu tive uma depressão pós-parto muito intensa quando o bebé nasceu», contou Alanis Morissette no programa da americana Oprah. «Sentia-me a afogar todos os dias e só me apetecia não estar viva».

Na introdução do seu livro onde fala da sua experiência nesta questão, Marie Osmond faz uma pergunta pertinente: «Como é que eu podia explicar aos outros, principalmente às mulheres, que naquele que é pensado como o momento mais feliz da vida eu sentia-me desesperada e infeliz?». Fonte: RedBook.